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O Fim de ano está chegando e é impossível não sentir uma certa nostalgia pelo que aconteceu ou deixou de acontecer durante esse período.
Existem várias maneiras de descrever os últimos 365 dias: através de uma palavra, um sentimento e até uma música. E foi esta última que escolhi para representar a conclusão do 2018º movimento de translação Terra (d.C.) ou simplesmente 2018.
Existem várias maneiras de descrever os últimos 365 dias: através de uma palavra, um sentimento e até uma música. E foi esta última que escolhi para representar a conclusão do 2018º movimento de translação Terra (d.C.) ou simplesmente 2018.
Apesar de ser um ano de altos e muitos baixos, consegui reter alguns aprendizados que me acompanharão no decorrer da vida e que ajudaram a moldar a pessoa que está escrevendo esse post, bem diferente daquela dos primeiros meses do ano.
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Algumas canções foram trilha sonora para diversos momentos que passei e o álbum "Eu sarau" do Marcos Almeida foi um dos mais presentes na minha playlist. Todas as músicas se encaixariam bem aqui, mas gostaria de me ater a uma pela mensagem que ela transmite. "Sê valente" fala de uma pessoa cansada, que desaprende a enfrentar a vida por se apegar ao medo e aos problemas terrenos. E quem nunca se sentiu assim pelo menos uma vez?
Mas, existe uma voz, A VOZ do alto que fala que é preciso ter coragem para enfrentar os momentos difíceis e conseguir superá-los... E foi nessa mensagem que me apeguei durante as batalhas travadas durante o ano.
A gratidão de hoje não é por ter alcançado os objetivos que tracei lá no mês de Janeiro (pois não passei perto nem da metade ¬¬) mas sim pelo aprendizado que obtive ao passar pelas tempestades da vida, afinal: Mar calmo nunca fez bom marinheiro não é mesmo?
A mensagem de 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e além será sempre essa: SÊ VALENTE!!
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
João 16:33
Sê Valente
(Marcos Almeida, 2016)
Desaprendi a ouvir o som da tua boca, eterno
Quis segurar no que eu fiz
Me revirei no passado
Não sei cantar, vem me ensinar agora
Não sei calar, deixa eu te ouvir agora
Desaprendi a encarar a solitude da alma
No abandono o pavor, a insustentável fraqueza
Não sei ficar, ficar sozinho agora
Eu tenho você, mas o meu medo estraga
O medo estraga, o medo e mais nada
O medo se vai quando
Ouço a voz do alto me dizer:
Sê valente, sê valente!
Ouço a voz do alto a me dizer:
Sê valente, sê valente!
P.S.: Ah, esqueci de comentar, o Marcos Almeida é o vocalista da Palavrantiga, banda que tenho muito carinho e já falei aqui no blog, mais um motivo pra apreciar as lindas canções dele!
Por hoje vou ficando por aqui,
Beijos e até mais!
(Marcos Almeida, 2016)
Desaprendi a ouvir o som da tua boca, eterno
Quis segurar no que eu fiz
Me revirei no passado
Não sei cantar, vem me ensinar agora
Não sei calar, deixa eu te ouvir agora
Desaprendi a encarar a solitude da alma
No abandono o pavor, a insustentável fraqueza
Não sei ficar, ficar sozinho agora
Eu tenho você, mas o meu medo estraga
O medo estraga, o medo e mais nada
O medo se vai quando
Ouço a voz do alto me dizer:
Sê valente, sê valente!
Ouço a voz do alto a me dizer:
Sê valente, sê valente!
P.S.: Ah, esqueci de comentar, o Marcos Almeida é o vocalista da Palavrantiga, banda que tenho muito carinho e já falei aqui no blog, mais um motivo pra apreciar as lindas canções dele!
Por hoje vou ficando por aqui,
Beijos e até mais!