Olá, queridos leitores do blog Inania Verba! Como estão?
Meu nome é Lana, sou a responsável pelo Blog sendo útil, onde falo sobre estética e saúde. Estou escrevendo no blog da Marisa, devido a uma participação do projeto 20 coisas, em que estamos fazendo parte. Criado pela Michele (Michellândia) e a Heloisa (Onde cê vai loko?), o projeto tem por objetivo aumentar a interação entre os blogueiros de diversas temáticas. Neste projeto, falamos sobre 20 tópicos baseados no tema abordado no blog do parceiro.
Como o Inania Verba fala sobre literatura, resolvi falar sobre as 20 coisas que aprendi com “A menina que roubava livros”. Enfatizo que não é uma crítica ao filme, mas apenas lições e relexões do que aprendi ao vê-lo.
Para vocês entenderem melhor, o filme retrata a vida de Liesel, uma menina que é adotada por uma família Alemã, após sua família ser perseguida pelo nazismo. Abalada pela brusca separação de sua família e pelos fardos da guerra, ela encontra nos livros acalento e proteção para seguir a diante.
Agora, vamos começar com as lições:
1) Livros não são apenas livros
É um engano achar que livros são apenas páginas escritas e inspiradas por alguém. O significado vai muito além do que isso, como já dizia Mario Quintana, “Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.”
2) “Palavras são vida, Liesel!”
No início do filme, vemos uma Liesel calada e cabisbaixa, mas tudo começou a mudar quando ela passa a conhecer o poder das palavras. A partir daí, mesmo em plena guerra e com a tristeza estampada na cara, ela encontra na leitura, um refúgio para os seus medos e acalento para a sua alma. Aprendi que podemos transformar o poder das palavras e imaginar belas histórias, mesmo em meio ao caos.
Meu nome é Lana, sou a responsável pelo Blog sendo útil, onde falo sobre estética e saúde. Estou escrevendo no blog da Marisa, devido a uma participação do projeto 20 coisas, em que estamos fazendo parte. Criado pela Michele (Michellândia) e a Heloisa (Onde cê vai loko?), o projeto tem por objetivo aumentar a interação entre os blogueiros de diversas temáticas. Neste projeto, falamos sobre 20 tópicos baseados no tema abordado no blog do parceiro.
Como o Inania Verba fala sobre literatura, resolvi falar sobre as 20 coisas que aprendi com “A menina que roubava livros”. Enfatizo que não é uma crítica ao filme, mas apenas lições e relexões do que aprendi ao vê-lo.
Para vocês entenderem melhor, o filme retrata a vida de Liesel, uma menina que é adotada por uma família Alemã, após sua família ser perseguida pelo nazismo. Abalada pela brusca separação de sua família e pelos fardos da guerra, ela encontra nos livros acalento e proteção para seguir a diante.
Agora, vamos começar com as lições:
1) Livros não são apenas livros
É um engano achar que livros são apenas páginas escritas e inspiradas por alguém. O significado vai muito além do que isso, como já dizia Mario Quintana, “Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.”
2) “Palavras são vida, Liesel!”
No início do filme, vemos uma Liesel calada e cabisbaixa, mas tudo começou a mudar quando ela passa a conhecer o poder das palavras. A partir daí, mesmo em plena guerra e com a tristeza estampada na cara, ela encontra na leitura, um refúgio para os seus medos e acalento para a sua alma. Aprendi que podemos transformar o poder das palavras e imaginar belas histórias, mesmo em meio ao caos.
3) Livros eram censurados na Alemanha Nazista
Neste momento tão delicado da nossa história, as pessoas que liam livros não eram bem vistos pelos militares. Isto é bem fácil de entender, afinal ler um livro é obter conhecimento, coisa que os militares não aceitavam, já que quanto menos conhecimento a sociedade tivesse sobre o nazismo e o comunismo, melhor.
4) Na guerra, não havia distinção entre crianças e adultos
As cenas são de uma crueldade sem tamanho, mas obrigar crianças a se alistarem ao exército, era realidade na Alemanha. Caso não obedecessem, os pais seriam torturados e mortos. Foi assim que muitos filhos se sacrificaram para poder salvar as suas famílias.
5) Boas amizades são feitas em momentos difíceis
É emocionante o laço de amizade firmado por Liesel e Max. Uma amizade formada em uma fase bem difícil, tanto para a Max, quanto para a família de Liesel, que ficou temerosa ao assumir o risco de abrigar um judeu em sua casa. No final, vemos que essa amizade durou quase que a vida inteira de ambos.
6) Ainda existia ternura em meio a guerra
Nos filmes de guerra, estamos acostumados a presenciar homens duros, desumanos e cruéis. Não é o que acontece com o Hans, o pai adotivo de Liesel, que passa a amá-la de uma forma tão singela e doce, deixando para trás os males do nazismo.
7) Boa noite, Majestade!
Era assim que Hans falava com Liesel, e foi com ele que aprendi a tratar a quem amamos da melhor forma possível, sempre exaltando o melhor de cada um de nós.
8) "Família" é uma palavra que está muito além de singelos laços de sangue
Foi emocionante ver a forma como Liesel se entregou a família que a recebeu como filha, e como Hans e Rose encontraram nela uma razão para viver. Os laços de fraternidade e cumplicidade se tornaram bem maiores do que os da própria família biológica de Liesel.
9) A morte pode ser doce, meiga e gentil
É claro que sempre ouvimos palavras nada amigáveis, quando se fala da morte. Mas, no filme a morte é retrata como uma criatura sentimental. Especificamente no final do filme, vemos ela retratando os últimos sentimentos dos personagens e as dores vivenciadas por eles.
10) Livro é para ser lido, mas antes deve ser querido
Ler não é apenas obter o conhecimento ou aprender algo com a leitura. É muito mais que isso, deve-se ler e dar vida aquelas palavras, dar-lhe alguma significação e fazer transpassar essas palavras de geração em geração. Essa foi a missão de Liesel.
11) Aproveite as oportunidades antes que seja tarde demais [Spoiler]
Uma frase um tanto “clichê”, mas pior que é a pura verdade. Engraçado que Liesel sempre rejeitou o beijo de Rudy, mas foi quando ele morreu, que ela se arrependeu de nunca tê-lo beijado antes.
12) Se não puder fazer nada, faça tudo que puder
Em uma cena, Hans tenta defender um Judeu, ao vê-lo sendo massacrado por militares. O resultado disso é que ele acaba sendo recrutado para a guerra.
13) Sempre faça as coisas certas, mesmo que isso custe a sua vida
Em uma das cenas do filme, Hans e Rose se encontram entre a cruz e a espada, quando se deparam com Max ferido em sua porta. O rapaz, como era Judeu, seria um forte risco para a vida da família, mas mesmo assim a família o abrigou, sem pensar nas consequências, pois era o certo a se fazer.
14) Dê algo a alguém que precisa mais do que você
Uma das cenas mais lindas de Rose, é quando Max se despede para partir e ela o entrega um queijo, que a família havia guardado a muito tempo. Uma forma de carinho para alguém que estava necessitando mais do que eles.
15) Nem sempre protagonistas são os personagens principais das histórias
É impressionante como a morte, a narradora da história de Liesel, tomou para si todo o protagonismo do filme. Ela aparece apenas em alguns momentos, mas já é o suficiente para nos fazer refletir sobre a desumanidade dos seres humanos. Ela retrata essa questão sob uma visão bem realista, e não sobrenatural.
16) Pessoas boas devem amar seu inimigos
Mais uma frase “clichê”, mas que faz todo sentindo, já que Liesel tinha todos os motivos do mundo para odiar os alemães, por terem sido o motivo da morte do irmão, da perseguição do pai e da separação da mãe. Mesmo assim, Liesel usou os livros para levar palavras de amor e esperança aquelas pessoas.
17) Temos uma relação de amor e ódio com as palavras
Em um momento do filme, Liesel fala que odiou e amou as palavras. De um lado, podemos perceber, que Hitller usou bastante as palavras para causar ódio e violência entre nazistas e comunistas, por outro lado, descontente com essa situação, ela procurou explorar o melhor das palavras e torná-las suas “amigas” contra o ataque feroz da ditadura.
Em um momento do filme, Liesel fala que odiou e amou as palavras. De um lado, podemos perceber, que Hitller usou bastante as palavras para causar ódio e violência entre nazistas e comunistas, por outro lado, descontente com essa situação, ela procurou explorar o melhor das palavras e torná-las suas “amigas” contra o ataque feroz da ditadura.
18) Livros são como amuletos para nossa alma
Ao final do filme, me veio a reflexão que livros são como uma espécie de amuleto. Podemos levar e folhear aonde quisermos, refletir e pensar sobre o conteúdo daquele livro em qualquer lugar que estivermos e da maneira que quisermos. Eles podem nos cobrir de felicidade e de esperança em qualquer momento do nosso dia. Basta querer!
19) Os seres humanos são assustadores
Sim, é com essa frase que a morte termina de narrar a história de Liesel. Afinal, foram e são, até hoje, tantas vidas ceifadas, pela guerra e desencontros de ideais. Mesmo que o livro nos mostre que a generosidade não se abala nem nos momentos mais difíceis da vida, bombas, holocaustos e guerras estão bem longe de ficar para trás.
20) Palavras são o retrato da vida
É com essa última reflexão que termino esta publicação. Liesel viveu até seus 90 anos e impactou gerações com seus livros, histórias e desbravuras. As palavras que foram ditas e verbalizadas por ela, se tornaram o retrato de uma vida. Agora quero saber de vocês, queridos leitores, que palavras tem surgido de efeito em sua vida ?
Reflitam. Um Beijo!
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Blog da Heloisa – Onde cê vai Loko?
Que lindas lições a Lana tirou do livro! Eu já tinha assistido, mas fiquei com vontade de ver de novo.
ResponderExcluirTambém adorei as respostas Quel, foram muito criativas! Obrigada pela visita :)
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